Tomara que Julinho de Adeláide esteja certo e que possamos, num
futuro próximo, sair todos numa imensa e ruidosa algazarra cívica,
cantando e sorrindo numa “ofegante epidemia” que se chama carnaval.
Por enquanto, vamos deglutir e tentar entender um pouco mais de um
desses revoltantes capítulos “da nossa pátria mãe tão distraída” roubada
cínica e calhordamente “em tenebrosas transações”.
Francisco Buarque de Hollanda, preciso e profético como sempre...
Vai Passar
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