A partir de Janeiro de 2003,
posse de Lula, o jornalismo, principalmente da Globo se comportou da seguinte
forma: só deu, praticamente durante todo o tempo, microfones e câmeras aos opositores do
Governo Federal; referências morais como Agripino Maia, Álvaro Dias, Geraldo
Alckmin, Aécio Neves, José Serra... eram presenças cotidianas quase
obrigatórias, principalmente no Jornal Nacional, para demonizar Lula, Dilma e
seus atos e planos como mandatários da nação e nos alertar quanto a
“imoralidade” em que estava se transformando o Brasil sob o mando dos petistas;
Desde o dia 11/05/2016, se
observa que não existem mais partidos de oposição ao governo Temer; as únicas
vozes e eloquências que são ouvidas e mostradas são de membros do próprio
governo, nenhum segundo sequer cedido a qualquer pessoa que se diga contra o mando
do Planalto posto atualmente, nenhum crítica, nenhuma outra visão.
Os ensinamentos passados aos
midiotas (e assimilados como verdades inquestionáveis):
1) Nos governos Lula e Dilma não
houverem nem obras nem acertos, é por isso que ninguém deles veio se defender
das críticas da oposição;
2) O governo de Temer está sendo
e será impecável, é por isso que ninguém
do PT ou de qualquer outro partido de esquerda vem para fazer críticas;
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