terça-feira, 26 de junho de 2012

Antes Honduras, agora o Paraguai sob um golpe


As oligarquias, as elites econômicas e empresariais, os latifundiários (as tais "vítimas" dos governos populares latino americanos) e seus lacaios, incluindo ai os da imprensa porca que nós temos, estão sempre a postos para efetuar e "legalizar" Golpes de Estado na América Latina, contam pra isso com apoio logístico (podendo ser também de armamentos e pessoal) do Grande Irmão do Norte.
O apoio logístico dar-se por meio de embaixadas americanas, quase sempre lotadinha de gente da CIA e das outras agências de segurança deles, são os tais "analistas de conjunturas"; mais recentemente, notadamente a partir dos anos 90, também surgiram as tais ONGs "internacionalistas" (como as que vez por outra vêm com aquele papinho furado sobre o nosso descúido com a Amazônia) como fomentadoras e financiadoras (laranjas) das aventuras golpistas.
Estamos livres disso? Claro que não, é só ter uma brechinha que esses safados vão querer aprontar conosco também.
De olhos bem abertos e ouvidos mais ainda pra eles.
E se quizerem avançar o sinal, cacete neles.

Após o golpe:
Ainda é pouco, deveriam também:
1) Expulsar todos os embaixadores e diplomatas que apoiaram e apoiam o golpe, apoia a golpes de estado, persona non grata;
2) Denunciar o golpe em todos os organismos internacionais e divulgar que só vão dialogar, em nome do povo do Paraguai, com o Presidente Lugo;
Isolados na América Latina e denunciados como golpistas, é isso que esses patifes merecem.

Querendo comprar briga com Dilma e Cristina... das duas uma:
- Ou são mesmos doidos varridos;
- Ou Tio Sam está salivando, prontinho pra entrar em cena e "nacionalizar" Itaipú com seu fuzileiros.

E nossa porca mídia, pra variar, dando total e irrestrito apoio aos golpistas... talvez o desejo de importar a "solução" golpista paraguaia para solo brasileiro: uma tal alegação de "ineficiência" de Fernando Lugo; o sonho dos "cansados" desde 2003 é achar uma brecha pra emparedar Lula ou Dilma e assim justificar e "legalizar" um golpe branco.

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